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WASHINGTON — As brigas internas e as traições que assolaram o primeiro mandato do presidente Donald Trump retornaram constituindo uma ameaça à sua segunda passagem pela Casa Branca, com discórdias cada vez maiores em relação a comércio, segurança nacional e questões de lealdade pessoal.
A turbulência mais recente ameaça o Pentágono, após o secretário de Defesa, Pete Hegseth, demitir seus principais assessores. E Hegseth enfrenta novas controvérsias por compartilhar informações confidenciais sobre ataques aéreos no Iêmen fora de canais confidenciais. Um ex-porta-voz do Pentágono, que foi demitido na semana passada, escreveu no site Politico que Trump deveria demitir Hegseth por ele ser responsável por um “colapso total”.
O drama interpessoal não é, pelo menos por enquanto, o enredo dominante do retorno de Trump à Casa Branca. Mas esse ressurgimento, após um período de relativa disciplina entre as fileiras, reflete um estilo de gestão turbulento que vinha sendo suprimido ou encoberto, mas não reformulado.
A equipe de segurança nacional de Trump ficou aturdida recentemente pela visita ao Salão Oval de Laura Loomer, uma teorista da conspiração de extrema direita...
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